Segundo a empresa investidora, o enclave poderá entregar ao redor de mil toneladas mensais de diferentes setores, que fazem parte da cesta básica das famílias.
Com um custo de aproximadamente 600 milhões de dólares, o enclave dedicará 15 de suas 17 fábricas à elaboração de alimentos, indicou o dono do negócio, o grupo Leonor Carrinho.
O projeto pretende estimular a produção nacional de milho, trigo, açúcar de cana, soja, feijão, arroz, carne entre outros rubros, e ao mesmo tempo contribuir à redução de compra-as de mercadorias no exterior.
Fruto da iniciativa privada, a complexo conta com moinhos de milho, trigo e para processar outros cereais, fábricas de bolachas, massas, leite condensada, recheado de azeite vegetal, maionese, margarina, sabão, pensos e unidades para elaborar cárnicos.
A área de produtos sólidos está lista para trabalhar e o conjunto das plantas que processam os líquidos se acha a um 80 por cento de execução em espera da montagem de algumas máquinas, precisou o gerente executivo de finanças do grupo Leonor Carrinho, Samuel Candundo.